por S. M. Hermes
No início desse ano, usando dois compensados, montei um armário pra abrigar meu primeiro grow. Forrei o interior com uma manta térmica pra telhados, fiz aberturas pra entrada passiva de ar e coloquei um exaustor com filtro pra saída ativa de ar. Como solo, usei um substrato inerte (turfa, vermiculita, casca de arroz e perlita), e compus outro solinho com vermiculita, musgo esfagno, casca de pinus e argila expandida.
Também uso os fertilizantes do Try-Pack Indoor da Biobizz, pra compor a alimentação delas devido ao solo inerte. Pra iluminação estava usando algumas lâmpadas de LED, duas de 30w cada, duas de 5w cada, uma de 9w e outra de 12w. Três plantas que eram machos se desenvolveram plena e lindamente, já as fêmeas não chegaram nem perto do seu potencial, nem mesmo as seeds automáticas vindas de um site gringo.
Após esses oito meses de experiência inicial, conforme tive algumas dificuldades com esse grow que montei — o maior problema foi basicamente o isolamento interno do armário, vazava luz e cheiro entre as frestas — decidi por fazer mais alguns investimentos pontuais. Seguem os itens adquiridos pra essa nova fase de cultivador na qual me aventuro: uma estufa adequada pra cultivo, de 80x80x180 e um refletor cooltube pra cultivo indoor. E não tem outra, a evolução vem junto com o aprendizado.
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Até que seja eleito o presidente do nosso desigual, complicado e efervescente país, fica difícil não falar sobre o segundo turno dessas eleições. É visível que cada vez mais a população tem se inteirado das propostas de governo de ambos candidatos.
E cada vez mais fica visível o despreparo do Bozonazi, além de tudo de ruim que ele representa. Em suma, suas propostas são as privatizações em massa e o fim dos direitos trabalhistas. E mais, como confiar em um candidato que não vai nos debates?!
Conforme o último informativo “Contra Ordem” do Sindicato dos Bancários e Financiários de Novo Hamburgo e região, “Somente juntos conseguiremos defender a democracia, a soberania nacional e a valorização do trabalho e da classe trabalhadora e evitar a barbárie na sociedade brasileira”. Amém! #elenão @viravoto
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“Mas será que não está na hora de nos perguntarmos se ela, ou qualquer pediatra ou médico, não era mais merecedora de um Prêmio da Paz do que qualquer um que tivesse auxiliado na criação de uma bomba atômica para qualquer tipo de governo, não importa onde? Direitos humanos? O que poderia ser mais indiferente aos direitos de qualquer forma de vida do que uma bomba atômica? ” – Kurt Vonnegut, em Timequake (1996).