“Utilizar o recurso ao salvo-conduto é como usar um canhão para matar um mosquito. É impensável ter que usar um habeas corpus preventivo para garantir o direito à saúde. Mas nesse caso, ficamos sem saída”
Emílio Figueiredo, advogado da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas
em matéria do Jota
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