Três primeiros Contos Eróticos Canábicos do concurso: Confira!

Conforme forem chegando, vamos postando na madrugada os contos eróticos canábicos que estão se inscrevendo no concurso. Já temos três concorrentes. Convidamos então os interessados a viajarem nas experiências sensoriais de cada um dos leitores e dizerem, ao final de cada um, se curtiram ou não o texto. Os mais curtidos vão ganhar lugar na grande final. Para quem perdeu o post que lançou a brincandeira, AQUI está. Inscrições abertas até dia 03/11! O conteúdo a seguir é de teor explícito, não acesse se for menor de idade. Doidões, doidonas… o concurso vai esquentar:

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Conto Erótico Canábico #001:

Erva Sexual – por Blair Costa

Meu relato é bem recente…. Tenho 26 anos e namoro a dois anos o joss de 28… Sempre damos uns tragos juntos… Amo fumar com ele! Enfim…

No último fim de semana, fui pra casa dele… Nós fumamos na madrugada de sábado… pra variar rsrs…. Fizemos uma delícia de sexo alucinante e intenso! Dormimos! Na manhã de domingo eu acordei cedo e fui ao banheiro, logo percebi que estávamos sozinhos! Voltei ao quarto, onde ele ainda dormia! Era a oportunidade perfeita pra nós, o momento exato! Foi então que eu sugeri que fumassemos um back ali mesmo, ele aceitou! Logo depois de queimar a ponta ele deitou-se novamente me olhou e eu que já sei ler aqueles olhos vermelhos e pequenos, comecei um oral que não durou muito,o pau dele latejava na minha boca… Ele puxou meu cabelo, me jogou na cama… Me olhou e disse:Confessa que tú veio aqui só pra dar pra mim. Eu disse que sim…. Que amo aquele pau me fodendo!

Eu sou sadomaso então quero sempre muita dor, tapas e mordidas, apertos e violência sexual explícita! Pedi a ele que me desse mais tapas pq queria sentir mais dor! Ele ao ouvir isso me virou imediatamente puxou meus cabelos e me penetrou forte me deixando sem ar e sem sentido…. Não consegui gritar! Gemia baixo e sussurrava pouco…. Nunca me comeu daquele jeito…. Amo sexo anal, mas aquela violência toda era nova pra mim! A essa hora eu já tinha gozado duas vezes!… Ouvir ele delirante comendo meu cuzinho foi delicioso… Ele estocava forte e com muuuita vontade! Ele gozou na minha cara, me batendo e dizendo que é meu dono! Foi mais intenso que de costume…. Devemos isso a erva! Salve verdinha.

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Conto Erótico Canábico #002:

Tudo sob Efeito – por @Phoda_

15 de janeiro, foi o dia em que eu a vi pela primeira vez. Era exatamente como eu imaginava e mesmo assim minhas pernas tremeram e o mundo parecia ter parado para observar. Parece ser a história de amor mais linda do mundo não é? Mas está bem longe disso rs. Eu, chapada desde muito nova, ela sempre contra. Arrepios, beijos longos, o toque da mão pequena e mesmo assim tão segura. ela sempre soube o que fazer, onde tocar, o que dizer. Essa coisa de orgasmos múltiplos existem acredita? E logo eu, tão descrente de qualquer coisa me peguei completamente apaixonada por uma mulher de verdade, cheia de defeitos, cheia de marra, manias e argumentos. Ah, como era argumentativa, vencia qualquer um pelo cansaço e creio que continua assim. Posso citar 1001 noites de amor, lugares incríveis, estrada, viagens, carro, hotéis, garagem, varanda, banheiro, posto nossa…acho que éramos insaciáveis rs; mas neste último ano contrariando tudo aquilo que ela achava “fazer mal” pareceu dar um diferente tipo de prazer. o auxilio da tal erva fez com que nós nos sentíssemos ainda mais. O toque ficou mais intenso assim como os beijos, acho que a maturidade tinha chego, por mais que insistíssemos em “fazer amor” com os normais de fundo. Fernanda Torres que me perdoe mas a Vani fodeu o role rs. Sempre parávamos no meio para rir como nunca. Éramos sem limites. Mas esse não é o foco do conto correto? Me perco sempre, por que será???  Excesso? Não, apenas a conclusão de que, tudo fica muito mais gostoso quando feito sob efeito.

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Conto Erótico Canábico #003:

Levemente embriagados,Completamente chapados – por Claudio Natureza

 

Joana Maria, que mulher linda.
Seu corpo parecia um circuito desenhado na mais perfeita harmonia,
daquelas que os carros ficam correndo por horas e mais horas sem se cansar.
Com aquele seu lindo sorriso ela parecia ter vindo de outro Planeta,de tão linda que era.
Principalmente quando fumava sua erva.
Unbeck Bolado,morador de São Paulo.
Desfrutava de sua vida de solteiro no seu melhor estilo.
Sempre muito chapado,amava uma boa erva e uma gelada cerveja.
E apesar de ser o que ele sempre pedia,não acreditava muito em poder conhecer uma Joana Maria.
Mas por coisa do destino,ou mais precisamente o trânsito de São Paulo,pois se ele não tivesse demorado tanto, não teria cruzado com ela justo quando ela precisava de um isqueiro.
E ele vinha descendo a Augusta sozinho fumando um baseado,era sábado,madrugada,
com sua garrafa de cerveja gelada,que parecia estar furada.
Estava sem conseguir segurar a risada quando de longe avistou Joana Maria parada.
Quando ela sentiu aquele cheiro,não pensou duas vezes e disse,
-Ei moço,empresta o isqueiro?!
Ele abriu um sorriso que seus olhos pareciam fechar.
Ela retribuiu seu sorriso com aquele seu lindo olhar.
Ela tinha acabado de enrolar seu baseado,e ele já estava meio tarado.
Foi quando ele começou a se tocar depois de sua cabeça começar a girar,
que linda mulher que estava ao seu lado,então ele percebeu que tinha apagado seu baseado.
Ele foi pedir seu isqueiro,e quando olhou pro lado,percebeu que havia sido roubado.
Ficou tão puto que entrou logo no primeiro puteiro.
E achou tanta graça quando viu Joana Maria sentada sozinha dando risada.
Quando sentou ao seu lado,tocava Tom Waits ao fundo,e ele falou:
-Adoro essa música.
Ela sorriu e cantou com ele,”Kiss me,like a stranger once again“…
Ele perguntou se ela queria um Drink e disse:
-Acho que que você tem algo que me pertence.
-Desculpe,você estava completamente distraído e eu tive que sair correndo.
Disse ela sacando seu isqueiro e acendendo ali mesmo seu baseado.
Joana Maria era uma mulher linda,e completamente chapada era mais bela ainda.
Ele já loucamente exitado,indagou;
-Vamos para o quarto!?
Quando tentavam abrir a porta já estavam quase pelados se beijando iguais dois tarados.
Levemente embriagados,e completamente chapados,seus corpos pareciam se unir
um ao outro como se fossem uma grande chama de fogo.
Ele olhava aqueles seios fartos,empinados e rosados e lambia como se fosse o último pote de mel de sua vida,
ela gemia baixinho enquanto soltava uma leve risada.
Ele então achou que ia ficar louco quando ela começou a chupar seu membro como se tivesse achado um picolé no deserto.
Então ele decidiu acender um baseado,vendo ela com aquele seu corpo dourado todo suado,com seu lindo rabo empinado.
Ela estava de quatro e fazia uma garganta profunda que levava Bolado a loucura.
Ela parou e disse, passa a erva pra mim.
-Então vira essa sua linda bunda aqui.
Ela deu risada, deu uma empinada e deu uma longa tragada.
Ela estava toda molhada, e naquela posição,seu pau parecia um gordinho deslizando em um toboágua apertado num replay constante em velocidade aumentada.
E ela gemia como uma safada com aquela sua bunda gorda batendo nele sem parar.
Então ele não aguentou e começou a gozar.
Mas ele já estava tão louco que virou ela na cama e começou a chupar sua vagina
como se fosse um cachorro que estava há uma semana sem beber água.
Logo ela soltou um grito e parecia estar entrando em trabalho de parto.
Mas não, ela tinha gozado, e gozou gostoso.
Com seus corpos suados, extasiados, eles se olham e apenas sorriem.
E então ele a beija, um beijo longo, pois a boca dela parecia já fazer parte da sua.
Ela acende um grosso cigarro de uma boa erva,ele com uma cerveja na mão fala,quero que você fique com meu isqueiro.
Porque sempre que eu precisar acender um baseado vou me lembrar de você.
E ele estava sempre acendendo um baseado.
Depois daquele dia Unbeck Bolado nunca mais viu Joana Maria.
Mas lembrava dela sempre quando um baseado ele acendia.

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