“O marco é de 2016, quando foram incluídos o THC e flores da Cannabis, que concentram os princípios ativos da planta. O mercado de maconha medicinal se abriu. Desde lá, a única carência são os produtos feitos no Brasil. Os pacientes já podem usar, os médicos já podem prescrever, mas ninguém, salvo raríssimas exceções judicializadas, pode produzir no país. Todo o acesso é via importação, o que é um completo absurdo.”
Fabrício Pamplona, ou Dr. Cannabis, neurocientista
matéria imperdível da TRIP
Deixar um comentário