Porta dos Fundos ironiza Polícia Militar e a proibição da Maconha

A esquete mostra policiais militares abordando um jovem que não fuma maconha, mas como comente crimes mais graves, passa batido pela blitz. Já se fosse usuário…

E pior ainda, se fosse “preto, pobre e favelado”, aí não viraria esquete e sim caso de programa policial. O vídeo é excelente pois faz cumprir uma das mais nobres funções do humor: a de fazer crítica social, causando reflexão e até mudança no panorama social.

Acredite, parte da evolução no serviço policial dos EUA é sim culpa do cinema, que por décadas pintou o agente da lei na “loucademia”, sempre com rosquinhas e muito atrapalhado. A melhor forma de sair do estereótipo é mudá-lo.

Nesse caso, seria bom se os policiais vissem esse vídeo e ao invés de ter raiva, sentir vergonha de, por vezes, agirem assim. E o melhor a fazer é mudar. Fazer com que o vídeo torne-se parte de um retrato de como a polícia foi um dia, é a missão da corporação. Será que conseguem? Sei não… assiste aí:

Não sei se alguma erva foi usada para gravar esse vídeo, mas acho que falaram mais vezes a palavra maconha do que Sikeira Jr. no Natal. O vídeo está no ar há 3 dias e ultrapassou um milhãos de views. A mensagem contra a proibição está mais do que acesa, está passando por aí de play em play.