‘Não sou contra pais que fumam com os filhos’, diz Gal Costa, sobre maconha

Prestes a lanças seu décimo DVD, cantora revelou detalhes sobra a a convivência com o filho Gabriel, de 14 anos

Prestes a lançar seu décimo DVD da carreira, gravado durante um show da turnê do disco A Pele do Futuro, a cantora Gal Costa conversou com a equipe do jornal O Globo e revelou detalhes sobre a convivência com o filho, Gabriel, de 14 anos.

Fonte: GazetaWeb

Aos 73 anos, a cantora comentou que é liberal na criação e tenta conversar sobre drogas e sexo com o adolescente, mas ele ainda resiste em se abrir com a mãe sobre os dois assuntos. “Sei ser dura, mas acredito na liberdade. Quanto mais você trouxer seu filho para perto, melhor. Sempre falo para o Gabriel que, quando ele se apaixonar por uma garota, em vez de ir para um motel, venha aqui para casa e durma com ela. Não sou contra pais que fumam maconha com os filhos. Já disse a ele: “Olha, meu filho, todo adolescente tem curiosidade com bebida, cigarro, maconha. Se um dia você quiser fazer alguma coisa, faça comigo, perto de mim”, avalia.

Gal também contou que já teve pelo menos uma experiência que poderia confirmar a existência de extraterrestres quando estava ao lado de Gilberto Gil. “Acredito muito em outras vidas. Acho que esse universo tem planetas com habitantes. Já vi nave espacial. Não gosto de falar porque vão dizer que fiquei maluca. Mas uma vez eu vi. Estava até com o Gil. Mas se a gente fala, já viu, né?”, explicou ela.

O lançamento do DVD está marcado para o dia 13 de setembro. Durante a entrevista, Gal falou também sobre vaidade e não escondeu que já fez intervenções estéticas para melhorar a aparência. “Sou vaidosa. Fiz dois liftings com o (Ivo) Pitanguy e ginástica de segunda a sexta, durante 20 anos. Quero envelhecer bem. Só não faço outro lifting porque o Pitanguy não está mais aqui”, contou.

Mãe de um único filho, a cantora comentou que não pôde engravidar por conta de um problema relacionado à saúde reprodutiva e, por isso, recorreu à adoção. “Gabriel chegou para mim com um ano e dois meses. Com três, contei para ele que era adotado. Nunca engravidei. Facilitei, mas não aconteceu. Nos três anos que eu fiquei com o Marcos Pereira, violonista, a gente tentou. Fui averiguar e descobri que minhas trompas eram obstruídas. Desisti de ter filho, mas era meu sonho ser mãe”, revela. “Fui pai e mãe. Ia com ele em todas as turnês com babá”.