Mulher e Maconha: Duas célebres defensoras do Óbvio!

No meio da militância canábica tem muito homem.A mulherada vai aos poucos chegando e conquistando espaço, como deve ser. E enfim é chegada a hora de todos os setores da sociedade perceber que a luta contra uma planta é algo descabido e prejudicial ao convívio social. Duas mulheres, aparentemente não usuárias, deram as caras para defender o fim da proibição contra a maconha. Universos diferentes de atuação, uma lutadora do UFC e a outra a vloggeira de maior sucesso do Brasil.

Ronda bateu forte no tipo de exame que busca rastro de THC no sangue dos atletas: “Desculpem, sei que ninguém me perguntou nada, mas tenho algo a dizer. Não é certo Diaz ser suspenso por cinco anos por maconha. Sou contra testes para essa substância, porque ela não proporciona melhora de performance. Não tem nada a ver com uma competição esportiva, e só existe esse teste por razões políticas. Aí eles dizem ‘é para o seu bem, para que você não se machuque quando estiver lá’. Então por que não testam contra todas as outras coisas que poderiam nos machucar enquanto estivéssemos sob o efeito delas?”, disparou a campeã.

E ainda teve mais um belo golpe: “É muito injusto que uma pessoa flagrada por esteroides, e que poderia realmente machucar uma pessoa, receba um tapinha na mão, enquanto um outro que apenas fuma uma planta que a faz feliz seja suspensa por cinco anos”, disse ela em relação à punição de Anderson Silva, que levou apenas um ano de gancho.

Se por um lado a representante gringa é conhecida das telas de TV, a brasileira que defendeu a descriminalização da maconha no Brasil é menos famosa… e você pode até estar pensando:

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Quem é essa tal de Kéfera?! Uma atriz de seus vinte e poucos anos que tem no YouTube nada mais nada menos de 5,5 milhões de seguidores. Questionada, pela revista TPM se Setembro, sobre o que achava sobre a erva, a mensagem que ela lançou aos milhões de novinhos que a acompanha, foi simples e direta: “Sobre a maconha, também sou a favor da descriminalização”, quem não, né, Kéfera?!