Mãe faz apelo por Remédios de Maconha durante a Marcha em Recife

“Nós atendemos 317 famílias, e 95% das nossas crianças usam anticonvulsivante e medicamentos de drogas legalizadas. Nossas mães precisam que os médicos prescrevam esses medicamentos [de canabidiol] e que elas sejam acolhidas e apoiadas. Os neuros não querem apoiar. Não tem quem passe esse remédio, mas a gente paga remédios contra convulsão que são caríssimos e não resolvem, enquanto o canabidiol apresenta resultados muito melhores (…) Esse remédio custa cerca de R$ 5 mil. A população não tem como pagar. Tem pessoas da Liga Canábica da Paraíba que fabricam clandestinamente seu medicamento e custa R$ 300. O ideal é que fosse produzido no Brasil e que facilitasse o acesso”.

Pollyana Dias, presidenta da Aliança de Mães e Famílias Raras
durante a Marcha da Maconha, em Recife