Mais três Contos Eróticos Canábicos inscritos no Concurso [Participe!]

Quatro e vinte da madruga, quem tiver online tem uma surpresa interessante e no mínimo inspiradora! Tá rolando concurso de contos eróticos canábicos no Hempa. Se você ainda não viu as regras, veja AQUI e participe. Os três primeiros contos estão AQUI. Leia e dê seu like (ou não). Hoje vamos apresentar mais três inscritos! Seguem, abaixo:

Conto Erótico Canábico #004:

O Cheiro de Natália – por André Mascarenhas

Certa vez me contaram que as aventuras que não se programam rendem as melhores memórias. Lembro de ter concordado vagamente com a afirmação, mas foi somente naquela noite de sexta-feira que pude compreender o seu significado em primeira pessoa, pois nessa noite duas das melhores sensações que já experimentei me foram apresentadas – a primeira brisa canábica e o corpo da Natália.

Devo fazer uma pequena correção. Eu já havia fumado algumas vezes antes daquela sexta, então tecnicamente não foi a minha primeira vez com a erva. Mas talvez devido à minha inabilidade com cigarros em geral, eu não tinha conseguido sentir o torpor e a elevação de que todos falavam.

Naquela noite recebi um convite, feito de última hora pelo meu amigo Dante, para acamparmos numa chapada na cidade vizinha. Estariam presentes, além dele e eu, a sua namorada Alessandra, e a Natália. Aceitei a proposta prontamente, tanto por apreciar o estado de espírito que essas ocasiões em meio à natureza proporcionam, quanto por reconhecer ali a minha chance de me aproximar da Natália mais intimamente. Havia algum tempo que eu já a observava discretamente entre amigos na universidade, e seus gestos e sua postura simples e cheia de feminilidade sempre prendiam os meus olhos.

Pagamos pela decisão repentina de acampar, chegando à entrada da trilha quando já estava escuro. O que para outras pessoas seria um problema desmotivador acabou elevando o nosso senso de aventura. Entramos na trilha, guiados pelas luzes frágeis das nossas lanternas, que nos mostravam retalhos de um lugar que nunca havíamos visitado.

Seguíamos em fila indiana. Depois de cerca de vinte minutos sob o agradável sussurrar das árvores, encontramos o local onde acamparíamos: a margem de um pequeno riacho. O cheiro suave das entranhas verdes daquele local e a música natural das águas se chocando contra as rochas foram as primeiras recompensas da nossa ousada aventura, e tratamos de montar as barracas e providenciar uma grande fogueira. Logo estávamos sentados em volta desta, a Natália ao meu lado, apreciando um vinho enquanto ouvíamos algumas músicas do Led Zeppelin. Conversávamos como se a vida urbana da qual havíamos saído não existisse mais, e não demorou até que alguém propusesse que acendêssemos o baseado, o que a Natália fez. Eu a observava enquanto ela o manipulava com intimidade, e um leve sorriso cresceu em meu rosto quando senti o cheiro da erva misturado ao cheiro dos seus cabelos. Fumamos lentamente enquanto continuávamos a conversar e rir de algumas lembranças, e quando a conversa finalmente cessou e o casal que nos acompanhava começou subitamente a se beijar, eu senti um calor intenso se expandir até as extremidades do meu corpo, instigado pela cena diante de mim. Senti-me cada vez mais imerso e pertencente àquele local, e comecei uma conversa num tom mais firme e sedutor com a Natália, que já exibia o êxtase nos olhos, com o reflexo da fogueira dançando em suas enormes pupilas. Nosso desejo permanecia subentendido com dificuldade, pois nossos olhares mantinham uma troca de mensagens e intenções, reveladas na sutileza de seus movimentos, que aconteciam paralelamente à nossa fala. Num movimento repentino, que me pareceu independente de uma decisão consciente e ponderada, repousei a minha mão sobre a dela enquanto falava. Ela parou de falar instantaneamente, e inclinou o seu rosto até o meu, enquanto as primeiras notas de Dazed and Confused começavam a soar. Nesse ponto eu já estava convencido de que pela primeira vez experimentava a transcendência canábica, mas a sinergia de todos os estímulos não me permitia considerar essa constatação racionalmente, e meu torpor foi maior quando senti os lábios de Natália contra os meus. O fato de ter fechado os olhos não impedia que imagens deslumbrantes surgissem e se dissolvessem em minha mente, e eu experimentava cada aspecto da Natália como um recém-chegado ao mundo. Sua boca era macia e quente; novamente o cheiro dos seus cabelos, os quais eu acariciava perto da nuca; a pele morena, onde eu já sentia os pêlos eriçados dos arrepios que ela começava a ter por todo o corpo. Senti-os especialmente quando coloquei a mão entre suas pernas, no limite do seu vestido, e deslizei-a lentamente para dentro, o atrito entre minha mão e sua coxa fazendo com que meu pau se avolumasse sob o meu short, numa pulsação cuja cadência eu conseguia sentir em minhas têmporas. Quando atingi a sua calcinha, senti-a muito quente e úmida, e Natália soltou um gemido visceral, inclinando-se para trás. Deitamos ali mesmo, animais plenos, esquecidos da máscara humana que há pouco usavam, e logo eu estava dentro dela, nossas sensações fluindo e se confundindo pela ponte que era o movimento frenético dos nossos sexos. A novidade de todas as sensações não me permitia considerá-las em separado, e quando gozamos não conseguíamos falar nada. Às margens daquele riacho, ouvindo a conversa secreta dos entes da floresta, adormecemos num sono opiáceo.

Acordamos na manhã seguinte numa paz indescritível e percebemos o quanto aquele local era bonito, banhado pela luz matinal, sua riqueza de cores revelada. Fizemos a trilha de volta como se fosse completamente nova, como se sua beleza diurna tivesse esperado a noite inteira para se mostrar. E ainda hoje visito aquele local esporadicamente, para fumar e sentir, a cada tragada, o cheiro dos cabelos de Natália.

————————————————————————————————————————————————-

Você gostou desse conto? Vote sim ou não:

[democracy id=”5″]

————————————————————————————————————————————————-

Conto Erótico Canábico #005:

Sexo e outras drogas – por Lucas D.

Sexta-feira, 22:30pm horário de Brasília, após o termino da faculdade nada melhor que chegar em casa e bolar um baseado para fumar com a gata! Depois de fumar nos arrumamos para ir em uma PVT numa cidade vizinha, na ida já rolou metade de uma bala (ecstasy), chegando na festa a euforia já era grande, mais uma pra dentro pra curtir a noite após uma semana cansativa, mas com muita disposição pra dançar e relaxar, umas 6:00am partimos para casa, exaustos, mas sem vontade de dormir é claro, após deitarmos na cama, veio aquela vontade de fazer um sexo gostoso, o toque é fundamental nessa hora, saber excitar sua parceira faz toda a diferença, primeiro rola os beijos, as caricias, e a vontade aumenta, a boca vai descendo, pescoço, ombros, peitos, barriga, culote, bunda e por final você já sabe, aquele sexo oral!! Dois corpos no ápice do tesão, começam a trocar vontades de potencia, como se quisessem entrar um no outro, o sexo de ladinho é o que me deixa mais a vontade, é como se ela estivesse sentada e eu fosse sua cadeira com amortecedor, faço ela pular com muita vontade!! Logo após ela ficar escorrendo, peço para ela fazer uma cavalgada relaxante sobre mim, com aquele corpo moreno cheiro de tesão, aquela bunda maravilhosa sobre meu corpo, subindo e descendo deliciosamente, e eu fazendo aquele carinho deixando ela mais louca ainda, como se estive nas nuvens, não só ela, mas eu também, porque foi tão maravilhoso que foi o ápice do tesão e não me contive, gozei como nunca havia gozado antes, como se estivesse jogando ela pra cima com toda força que eu tinha no momento, foi um dos melhores sexos que fizemos juntos, sem se pagar, foi a real e mais intensa troca de prazeres. Após isso ela já não tinha forças pra nada, foi questão de segundos para ela cair no sono, e eu como sempre fechei mais um fino pra dormir tranquilo após um dia maravilhoso ao lado dela.

————————————————————————————————————————————————-

Você gostou desse conto? Vote sim ou não:

[democracy id=”6″]

————————————————————————————————————————————————-

Conto Erótico Canábico #006:

“Reunião entre amigos, chapação e sexo” – por Milena Barrêto

Era umas 21:30 de um sábado. De última hora fomos numa reunião na casa de um amigo dele. Poucas pessoas. Ao chegarmos, tinha na casa da praia umas seis pessoas. Muita bebida e maconha. Quando chegamos, o pessoal já tava nos efeitos da bebida e da cannabis. Eu estava com cede de cerveja e ele também. Começamos a beber. Rolava um som. Um amigo nosso começou a bolar um pra fumar. A roda começou a girar. Continuamos a beber. Mais um fino na roda e mais outro e mais outro. Completamente chapados. Estava conversando com uma amiga, quando meu namorado vem por trás, afasta meu cabelo e começa a morder meu pescoço. Já anestesiada pela maconha e o álcool, me entreguei aquela sensação. Minha amiga se levantou e se afastou quando percebeu nossa excitação. Nisso, ele começa a acariciar meus seios por cima da blusa. Os bicos ficam extremamente duros. Sinto minha calcinha encharcando aos poucos. Ele me puxa da cadeira e me leva pra um quarto. Chegando lá, vários colchões no chão. Ainda em pé, bem encostado em mim, eu sentia seu corpo definido colado ao meu. Começamos a nos beijar. Ele desceu mordendo meu queixo, meu pescoço, enquanto passava as mãos no meu corpo. Dei uma leve tremida. Estava mole. O tesão não me deixava pensar em mais nada. Puxei ele para cima quando ele estava beijando já a minha barriga. Nos beijamos novamente. Ele me encosta na parede e me beijando, desce a mão para minha buceta. Toca de leve e sente o quanto estou molhada. Esfrega a mão melada no meu pescoço e me beija a boca e o pescoço. Começa a me penetrar com os dedos. Sinto ele inserindo um a um, até que ficou três dedos daquela mão firme dentro de mim num vai e vem delicioso. Meu corpo já dava sinais que o gozo se aproximava. Ele me puxou para a cama. Me deitou e foi chupando meus seios e me masturbando. Eu chupava meus próprios dedos e gemia. Ele parava e falava o quanto eu era gostosa e queria me foder. Peguei em seu rosto e empurrei para minha buceta. Queria que ele sentisse o meu gosto puro de tesão. Ele obedeceu e caiu de boca. Sua língua adentrou no lugar certo e tirou de mim um leve grito de tesão. Começou ali a melhor chupada da minha vida. Eu simplesmente delirava de tesão. Ele chupava de maneira magnífica. Ficava num vai e vem bem gostoso, passando a lingua em volta do meu clitóris e depois focava nele. Ia bem devagar, do jeito que eu gosto. Ele sugava com gosto, eu escorria de tesão. Suas mãos viam parar na minha boca para chupar e assim eu fazia. Chupava dois dedos ao mesmo tempo. Pegava sua mão molhada de minha saliva e passava nos meus seios. Rebolava minha buceta em seu rosto e gemia o chamando de gostoso. Ele me chupava enquanto me penetrava com os dedos. Me masturbando enquanto me chupava, aquilo me deixava completamente louca de tesão. Ele deitou e eu fui por cima, beijando e lambendo todo seu corpo. Fui retirando cada peça de roupa. Tirei sua cueca e senti seu pau rígido. Fui passando a língua de cima para baixo, molhando cada parte. E fui chupando ele todo. Lambendo cada canto, sugava a cabeça e sentindo sair a excitação, sentindo aquele gosto que aumentava mais minha vontade. Pegava a mão dele fazendo movimento na minha cabeça de chupar mais. Ficava de boca aberta, enquanto ele socava mais e a saliva ia escorrendo. Eu parava, olhava pra ele e dizia o quanto era delicioso. Voltava a chupá-lo, a baba escorria. Eu adorava sentir o gosto do tesão dele. Intercalava a chupada com movimento de masturbação. Ele gemia falando o quanto tava delicioso e mandava eu chupar mais. Ele perguntava se eu gostava de seu pau e eu confirmava na chupada. Com muita vontade eu caía de boca.

Vi que tinha uma cadeira e mandei ele sentar nela. Fiquei de joelhos chupando-o e olhando nos olhos dele. Num momento, o vi de cabeça virada para trás e olhos fechados e com as duas mãos na minha cabeça. Sentia minha buceta escorrer e me prendia pra não gozar vendo a excitação dele com a minha chupada. Ele pede pra eu parar e me levanta, fazendo sentar em seu pau. Rebolando beem devagar e sentindo cada centímetro daquele pau, eu usava suas mãos para massagear meus seios e cintura. Depois chupava seus dedos e ele me fazia rebolar em seu pau, fazendo movimentos de vai e vem. Ele apertava meus seios e chupava-os. Senti um arrepio e deixei fluir. Avisei que ia gozar. Em pouco tempo meu corpo esmoreceu e senti o gozo chegar. Poucos minutos, ele gozou também. Saí de cima e caí no colchão já cansada e satisfeita. Ele deitou do meu lado e nos abraçamos.

————————————————————————————————————————————————-

Você gostou desse conto? Vote sim ou não:

[democracy id=”7″]

————————————————————————————————————————————————-