Maconha e Abacate podem salvar a economia do Líbano!

Imagine um país que tem a dívida externa calculada em três vezes o tamanho da sua própria economia. Pois é, essa é a situação do país mais endividado do mundo, o Líbano. Em Janeiro a nação, localizada na Ásia Ocidental, contratou a empresa americana McKinsey & Co para uma consultoria de como agir diante da crise. Para surpresa de muitos as dicas foram: invistam no abacate e na… maconha.

As propostas não foram apresentadas publicamente, mas estão nas mãos do governo do presidente Michel Aoun. Segundo Raed Kjoury, ministro da economia e do comércio, utilizar a maconha já cultivada no Vale do Bekaa, no Líbano, para abastacer mercados de maconha medicinal pelo mundo poderia ser uma indústria bilionária. Ele chegou a descrever a cannabis do Líbano como “uma das melhores do mundo”, mas pelo foto não parace muito não hein…

Atualmente o Líbano conta com uma crescente produção de abacates, sendo o segundo maior produtor do mundo árabe. Outras propostas foram sugestões de curto prazo que amenizem a crise econômica e reformas que visem combater a corrupção, tornando o país um centro de investimentos.

Outras dicas da McKinsey visionam criar no Líbano parques temáticos e zonas de tecnologia perto da fronteira com a Síria. Mas isso aí não é novidade, se tratando de uma consultoria americana. O que não se esperava é que eles trabalhassem na linha de impulsionar a produção de maconha medicinal pelo mundo. E aí, será que o Líbano vai acatar as ideias?

E o Brasil, vai precisar de consultoria exterior para perceber que um país desse tamanho tem enorme potencial de produzir e exportar maconha e cânhamo para o mundo?! Bem… a dica tá dada.

Fonte: Middle East Eye