Proibicionistas de plantão adoram dizer que a legalização vai gerar uma explosão do consumo de maconha, que inevitavelmente vai servir de porta de entrada para outras drogas.
Na Califórnia, onde a maconha não recreativa não é legalizada mas ter o cartão de usuário medicinal é moleza, aconteceu justamente o contrário. Em 17 anos não foi identificado um aumento ou migração para drogas mais pesadas e o consumo de bebidas alcoólicas caiu.
A pesquisa foi publicada no famoso jornal The New York Times” no último domingo prova o oposto do profetizado pelos proibicionistas: a maconha serviu como porta de saída para drogas mais pesadas!
Mas no Brasil nossa realidade é bem diferente e nosso papel é mudar para mudar este cenário. Neste contexto a galera do Rio de Janeiro está organizando o Dia Nacional de Combate ao Câncer, que será em 27 de novembro.
Antes da passeta será realizado um debate com um time de peso.
Marcelo Yuka – músico e ativista, confesso usuário de canábis para fins terapêuticos
Elisaldo Carlini – médico e psicofarmacólogo, especialista em plantas medicinais
João Menezes – médico, especialista em neurobiologia e militante antiproibicionista
Saiba mais no evento do facebook
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