por S. M. Hermes
Mr. Catra foi, além de tudo, um notável maconheiro, e de acordo com nosso relator/editor, “Enfrentou a caretice do nosso país e nunca teve vergonha de se assumir como maconheiro” — confira aqui. Admito que não conheço muito da sua obra. Ainda assim, enquanto usuário de Cannabis, me sinto representado por ele. Destaco o álbum “Com Todo Respeito Ao Samba”, de 2012, mais especificamente a quarta faixa, Baseado na Lei, que foi tema de abertura do Torrando com Tomazine por um bom tempo. Inclusive, torremos uns em sua memória e seu respeito, amém!
Já Elon Musk, CEO da Tesla, uma das empresas mais inovadoras dos últimos tempos, deu uns pegas num baseadinho (que, diga-se de passagem, era um mix de tabaco com Cannabis — na minha opinião, um desperdício lamentável) durante o webcast do Joe Rogan. E no mesmo dia as ações da sua empresa caíram mais de 6%. Confira a matéria aqui. Enfim, acredito que esse revés econômico em função do ato descrito demonstra o quão tabu o uso de Cannabis ainda é, e como estamos longe do ideal: um mundo 100% aberto a nossa sagrada, gloriosa e querida planta.
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Ano passado decidi iniciar a saga de ler a obra do Tolkien. Comecei pelo começo, no caso, pelo “O Hobbit” (1937). No exato momento estou lendo “O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei” (1955), que é o terceiro e último livro sobre a Demanda do Frodo. Só queria justificar todas as vezes que citei Tolkien — o cara é gênio, maluco doido mesmo. Curtia a natureza, fumava um cachimbão e escrevia umas estórias.
“A razão de minha mente consciente me diz que um grande mal aconteceu e que estamos no fim dos dias. Mas meu coração diz o contrário, e todos os meus membros estão leves, e uma esperança e uma alegria que nenhuma razão pode negar se apoderam de mim. ” – J. R. R. Tolkien, em O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (1955).
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Se já não faz mais de década, é quase isso, desde meu primeiro contato direto com Cannabis, e obviamente, ela era prensada e de péssima qualidade. Durante esse tempo, fui aprimorando a técnica necessária ao usuário da planta no Brasil. E ter um ou mais dealers faz parte dessa realidade, pois cedo ou tarde eles caem na malha fina. Outra realidade são os apelidos que usamos pra eles — Papi, O Nike, Dedé, Snowden, Mohamed, O Sapateiro, entre outros. Foram vários até hoje, sem contar as inúmeras idas direto na boca. Mas bom mesmo é quando rola aquela mão de flor, ah, que alegria! O problema é voltar pro prensado quando seca a fonte dos camarões.
E jardinar tem um efeito incrível na mente humana, em suma, é uma dita terapia. Plantar Cannabis então, é incrível! Enquanto usuário, nunca me senti tão próximo dela quanto agora. Toda a função de montar um grow, germinar as sementes, cuidar das plantas, regar, podar, colocar música pra elas (Plantasia de 1976, do Mort Garson), e colher os frutos no final — que baita sensação. Melhor que isso? Só fumar elas depois de secas, curadas e prontas pra me deixarem legal. Então, aguardemos…
“– Finalmente entendo por que esperamos! Este é o término. Agora não só os dias serão amados, mas as noites também serão belas e bem-aventuradas e todo o medo que existe nelas se extinguirá. ” – J. R. R. Tolkien, em O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (1955).
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