A história se repete mas as nuances vão mudando. Mais uma vez denúncia anônima contra um mero cultivador. Mas dessa vez o próprio agente da lei afirma que o caso deve se desenrolar com o assinatura do 28, de uso de entorpecente, e não de tráfico. Complicou o porte das armas. Faltou a mídia fazer sua parte e tratar o assunto de forma mais madura. Dê play e faça o que nos resta, lamentar essa lei bizarra:
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Sob uma nova lei estadual, as empresas que trabalham com maconha poderão ter fins lucrativos —o que estava proibido desde 1996, quando a Califórnia se tornou o primeiro Estado norte-americano a legalizar o uso médico da cannabis —e os limites quanto ao número de pés de maconha que um agricultor pode cultivar serão eliminados.
‘Como você consegue fazer isso? Todos nós sabemos o quanto de maconha que você fuma’"
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