“Eu amo maconha. Eu não tuitaria isso, não ainda, pelo menos, mas é realmente bom pra mim. Quando estou em casa, eu fumo e toco violão por sete horas.”
Shaw Mendes, cantor canadense
em entrevista à Rolling Stone, publicado no G1
“Eu amo maconha. Eu não tuitaria isso, não ainda, pelo menos, mas é realmente bom pra mim. Quando estou em casa, eu fumo e toco violão por sete horas.”
Shaw Mendes, cantor canadense
em entrevista à Rolling Stone, publicado no G1
No Brasil só não enxerga o que acontece quem não quer. A maconha ou as drogas mais pesadas não estão apenas na favela, mas também nas casas da classe média e dos mais ricos. É preciso restringir, regulamentar, mas não proibir. O álcool faz mal. Beber todos os dias faz mal. O mesmo acontece com as outras drogas. (…) Maconha é coisa de velho. Eu nunca fui usuário”
A indústria da cannabis legal já é uma realidade. Até pouco mais de um ano atrás, o pequeno Uruguai deixou de ser uma exceção solitária destoando do mundo – o único país onde a produção e o uso adulto da maconha era permitido –, quando o Canadá, décima economia da Terra, legalizou. E o uso medicinal já é fato consumado na maior parte do mundo desenvolvido – incluindo 21 dos 28 países da União Europeia e 33 dos 50 estados americanos. Mas é em 2020 que a legalização da maconha vai desaguar no mainstream – e a indústria global vai ganhar escala.
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