A receita para criar uma traficante de drogas no Brasil é perversa. Dependendo da sua classe social e/ou cor da pele a acusação de tráfico pode ser feita mesmo com uma pequena quantidade de maconha ou pés que estão longe de entrar na floração.
Esse caso de Minas Gerais é um exemplo para a nossa triste realidade. O pobre usuário, sem contar com a ajuda de bom um advogado, tem tudo para amargar alguns anos de prisão injusta.
Quem não era bandido e não causava problemas para a sociedade agora pode sair diplomado na universidade do crime. Desta forma, a lei de drogas segue cumprindo um enorme desserviço a paz.