Baseado em Família!

Meu nome a Lucas (que alegria poder explanar meu nome) e venho de uma família bem tradicional: mineiro e evangélico. Meu pai sempre foi pastor e toda família tradicionalíssima.

Comecei a fumar maconha junto com meu professor em um curso técnico há 5 anos e de lá pra cá nunca parei (mais que 2 meses). Só dou uma pausa para o corpo eliminar as substâncias ruins causadas pelo ato de fumar. Como todo maconheiro já rodei: uma vez com chá e outra com um bong. Meus pais quase me mataram.

Aconteceu um fato muito triste na minha família que foi a separação dos meus pais. Com tanto sofrimento (tanto no casamento quanto na separação) ela desenvolveu uma dormência nas mãos onde ela não tinha tato, só formigação nas pontas dos dedos. Como ela saiu da igreja também ela abriu a mente e um pouco depois disso resolvi assumir pra ela e abrir o jogo enquanto eu bolava um na frente dela.

Para minha surpresa ela apenas me fez um enorme questionário sobre a maconha e quando pegou o dichavador para ver como era cheirou e soltou: “nossa que cheirinho de infância”, depois de explicar tanto sobre a maconha ela decidiu experimentar para ver se acabava a dormência dela coisa que milagrosamente após um brigadeiro cannabico (ela não sabe tragar e tinha “medo” de pegar no back) suas dormências sumiram.

Como ela contou para minha irmã vieram as duas em casa para fumar um beck, já que minha irmã tem epilepsia por foto sensibilidade mas o resultado dela não se vê imediato. Só o fato de estarmos nos 3 fumando maconha entre família, rindo e contando piadas foi a melhor coisa do mundo tanto para nós (filhos)

Agora vou embora pro litoral sabendo que deixei minha mãe mais feliz: com 25g, duas caixas de seda e uma mudinha no quintal. Há e o mais importante ela me pediu pra não comprar mais só plantar. Agora sim temos uma família feliz!

Relato de um leitor enviado para redacao@hempadao.com