por Nessa Bruxinha
A violência contra as mulheres está ai, e os noticiários nos mostram a todo momento o quanto ela ainda é presente. Os dados do site Compromisso e Atitude confirmam:
“48% das mulheres agredidas declaram que a violência aconteceu em sua própria residência; no caso dos homens, apenas 14% foram agredidos no interior de suas casas.”
“56% dos homens admitem que já cometeram alguma dessas formas de agressão: xingou, empurrou, agrediu com palavras, deu tapa, deu soco, impediu de sair de casa, obrigou a fazer sexo.”
“77% das mulheres que relatam viver em situação de violência sofrem agressões semanal ou diariamente. Em mais de 80% dos casos, a violência foi cometida por homens com quem as vítimas têm ou tiveram algum vínculo afetivo: atuais ou ex-companheiros, cônjuges, namorados ou amantes das vítimas.
Parece mentira, só que não. Apesar de ser crime, a violência doméstica, mesmo depois de 10 anos de existência da Lei Maria da Penha, segue vitimando muitas brasileiras. Das mulheres em situação de violência, 38,72% sofrem diariamente com esse mal; para 33,86% a agressão é semanal. Esses dados foram divulgados pela Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM – PR), e o período avaliado foram de janeiro a outubro de 2015.
E o que a maconha tem a ver com isso? Bom, um estudo realizado pela Universidade de Buffalo, nos EUA, com 634 casais, durante seus primeiros 9 anos de casamento, concluiu que casais que fumam são menos propensos a se engalfinharem.
Já falamos sobre isso por aqui, querendo relembrar da um clique aqui. Ou seja, mais “tapa na pantera” e menos tapa na cara.
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