“Maconha pode ser medicinal e positiva. Não é o diabo”, Jards Macalé

“Waly foi preso em São Paulo por causa de uma bagana boba. Mas o levaram para o Carandiru. Quando saiu, ficou com paranoia de cidade grande e foi morar em Niterói. Ele pegava a barca e vinha me visitar em Botafogo. Numa dessas vezes, trouxe o poema. Fiz a música em meia hora. O vapor é do barco, e o barato… é o que dá na cabeça. A maconha pode ser medicinal e positiva. Não é o diabo”.

Jards Macalé, músico;
no palco do Circo Voador