Hempadão na ExpoCannabis 2017 – Partiu!

No início do blog, a coluna de crônicas no Hempadão era Adão e Erva. A gênese era mesmo humor e reflexão, com pitadas de história reais, vivenciadas pelo autor que vos fala. Criar o Hempadão foi um acaso, hoje em dia é uma grande responsabilidade. Lá se vão oito anos de idade. Hoje embarco para mais uma missão jornalística. E, de verdade, não posso reclamar dessa profissão.

Sou do tempo em que um profissional de comunicação podia fazer sua carreira toda no Jornal ou no rádio, tendo seu serviço apreciado pela função social que desempenha. O jornalismo não perde sua importância, diante das coberturas das novas mídias. Nem tampouco um compete com o outro. Pelo contrário, a apuração se enriquece com a experiência empírica de cada figura populares em suas cenas. Mas o apanhado aprofundado, o registro histórico de um evento, a entrevista, a produção, o planejamento, o enredo e, sobretudo, o conhecimento do profissional de imprensa, isso segue fundamental.

O Hempa chega de humilde pela segunda vez em terras uruguaias esse ano. A missão é fazer um retrato da ExpoCannabis 2017. O que vamos encontrar por lá você vai encontrar no nosso insta, aqui no blog e também na revista de janeiro. Se ainda não assinou, assina lá. Vai rolar um combo bolado das últimas 6 revistas, mais seis adesivos, vendendo por 50 reais, lá na Expo! A oferta estará disponível no stand 55, do Smoke Buddies, só colar lá e garantir.

Porque, assim, claro que respeito – e publico – o trabalho de todos. Mas a verdade é que nossa trip não é muito por diversão. É perrengue. Começa muito antes da data. Tem marola na viagem, é claro. Mas também um monte de coisa chata. Uma delas, ficar longe de casa sete dias. Mas a gente faz esforços. Pra gente, é longe de “um clube de motoqueiros”, que todos estão ali pra se divertir e dar rolé. Vamos lá hempresentar.

Aliás, vou. Porque dessa vez é eu e eu. Na verdade, parece que o Tomazine está no mesmo voo. Olha que doidera, coincidência agradável. Pelo menos é alguém da militância pra trocar ideia antes do embarque. vou rezando pra ele não fazer nenhuma merda durante a viagem e “fé pra isso”, como diriam os rappers do Rio.

Você, daí… torce por nós. Temos ideias. Palavras. No máximo, piadas. E uma vontade enorme de ver o Brasil legalizar a maconha. Então vamos lá, fazer militância informativa e conhecer gente doida. Não sei se Deus existe, mas, se sim, ele que quis assim. Então, partiu.