Era Natal quando o amigo leitor experimentou o primeiro baseado e entrou para roda de maconheiros da pequena cidade do interior. A galera fumava no terraço do prédio, nos becos, no carro e na praça do skate.
Certo dia, nesta mesma pista de skate, a fumaça estava subindo quando um conhecido da família passou pelo local e reconheceu nosso amigo no meio da turma da marofa. O cara estava meio bêbado mas fez questão de chegar perto da roda e aterrorizar todo mundo. E não foi apenas isso. O coroa pinguço fez questão de dedurar todo mundo.
“Naquela madrugada mesmo, os pais de todos (uns 5 irmãos) já estavam sabendo da fumaçera. No colégio toda a galera sabia também. Eu e todos que rolaram nessa história ficamos como drogados e viciados… No fim até minha irmã pequena me olhava de canto!”
“Tudo por causa de hipócritas que não conseguem ser felizes e acabam com a felicidade alheia. Hoje poucos amigos de fé ainda mantêm a relação. Mas a bolação continua em casa.”
Relato de um leitor enviado para redacao@hempadao.com
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